quarta-feira, 30 de abril de 2014

Como funciona a reprodução humana em video


OS SERES VIVOS Características dos seres vivos

Além da característica de que os seres vivos são formados de células, existem outros aspectos que devem ser considerados, uma vez que se verificam somente entre eles. Os seres vivos, por exemplo, necessitam de alimento, passam por um ciclo de vida e são capazes de se reproduzir.
Os seres vivos necessitam de alimento.
Uma pedra não precisa de nutrientes para se manter, ao contrário do que ocorre entre os seres vivos. É por meio dos alimentos que os seres vivos adquirem a matéria-prima para o crescimento, a renovação de células e a reprodução. São os alimentos também que fornecem a energia necessária para s realização de todas as atividades executadas pelo organismo.
As plantas produzem seu próprio alimento.
Existem seres que são capazes de produzir seus próprios alimentos. Por isso são chamados de seres autotróficos. É o caso das plantas.
Toda planta faz fotossíntese, um processo de produção de alimentos que ocorre na natureza em presença da energia solar. Para realizar a fotossíntese é necessário que a planta tenha clorofila, um pigmento verde que absorve a energia solar; a planta necessita também de água e de sais minerais, que normalmente as raízes retiram do solo, e ainda de gás carbônico
(CO2) do ar atmosférico, que penetra na planta através das folhas.
A glicose é um dos produtos da fotossíntese. Outro produto é o gás oxigênio, que a planta libera para o ambiente. Com a glicose a planta fabrica outras substâncias, como o amido e a sacarose. O amido é encontrado, por exemplo, na “massinha branca” da batata e do feijão. A sacarose é o açúcar que costumamos usar para adoçar, por exemplo, o café e os sucos; ela é encontrada naturalmente da cana-de-açúcar.
A planta, dessa forma, se alimenta dos nutrientes que ela própria fabrica, a partir de energia luminosa, da água e do gás carbônico, obtido do ambiente em que vive.
            Os sais minerais são indispensáveis para a ocorrência de inúmeros fenômenos que acontecem nos seres vivos. Os sais de magnésio, por exemplo, são necessários para a produção das clorofilas, uma vez que participam da constituição desses pigmentos. E, sem clorofila, a planta fica incapacitada para a realização da fotossíntese.

Como funciona a reprodução assistida

De acordo com a idade da mulher, a inseminação artificial apresenta taxas mais baixas de sucesso quando comparadas à fertilização in vitro. Entenda o que define a escolha da melhor técnica em cada caso

Texto: André Bernardo / Ilustração: Luiz Lentini / Adaptação: Ana Paula Ferreira
A primeira etapa do procedimento é conhecida como indução da ovulação e é comum às duas
técnicas. Ilustração: Luiz Lentini

Consulta médica

Uma minuciosa avaliação médica resultará na eleição da técnica certa para cada caso, o que dependerá da análise de testes físicos, provas laboratoriais e exames de imagem. A inseminação artificial (ou inseminação intrauterina) é indicada nos casos de dificuldade de ovulação, alterações anatômicas no colo do útero (que dificultam o encontro do espermatozoide com o óvulo), distúrbios na produção de espermatozoides (baixa quantidade ou pouca mobilidade), mulheres jovens (em torno dos 35 anos) e com função tubária preservada. A fertilização in vitro é a opção para as que têm problemas nas trompas (sequelas de infecção ou endometriose), estão acima dos 35 anos, fizeram ligamentos de trompas ou apresentam obstrução tubária.

Primeira parte: inseminação artificial e fertilização in vitro

A etapa conhecida como indução da ovulação é comum às duas técnicas. Nela, há estímulo do crescimento do maior número possível de óvulos. No segundo dia do ciclo menstrual, inicia-se o uso de um hormônio injetável. A partir do 6º dia, opera-se o controle do estímulo ovariano através do ultrassom. Por volta do 8º ao 10º dia de uso de medicação, verifica-se se há resposta ovariana para uma ou outra técnica. Usa-se, então, um hormônio específico para amadurecer os óvulos e desencadear a ovulação. A partir de agora, as duas técnicas seguem por caminhos diferentes.

Inseminação artificial

De 36 a 42 horas após do início da ovulação, o casal retorna ao centro de reprodução, e os melhores espermatozoides colhidos do marido são inseminados no útero. O procedimento é indolor, não envolve cirurgia e o casal é liberado no mesmo dia. O médico recomenda que o casal tenha relação sexual para que as contrações uterinas e tubárias facilitem a chegada dos espermatozoides até o óvulo. Após 21 dias da inseminação artificial, realiza-se o tão esperado exame de gravidez.

Fertilização in vitro

Nesta técnica, a paciente é submetida à captação de vários óvulos 36 horas após o uso do hormônio. É necessária uma cirurgia denominada punção ovariana por ultrassonografia transvaginal, que deve ser realizada com anestesia, e dura cerca de 20 minutos. Os óvulos são aspirados dos ovários, selecionados e, em seguida, unidos aos espermatozoides para formar os embriões. O marido é convidado à coleta do sêmen para uso da fertilização in vitro dos óvulos. Após um breve repouso, o casal volta para casa. No laboratório, cada óvulo é imerso num recipiente especial, que contém de 50 a 100 mil espermatozoides. Formados, os embriões são colocados em uma estufa, que reproduz as condições ambientais da tuba uterina, onde ficarão até serem formados os blastocistos – estágio final do desenvolvimento embrionário. Após três dias, acontecerá a transferência dos embriões para o útero. Geralmente, são implantados mais de um embrião para aumentar as chances de gravidez (daí ser comum a gemelar). Após 12 dias da transferência, é realizado o exame de gravidez.

Passo a passo

O método da inseminação artificial é composto de três etapas: indução da ovulação, coleta e preparo de sêmen e introdução dos espermatozoides no útero. Já a fertilização in vitro é dividida em quatro etapas: indução da ovulação, coleta de óvulos e da amostra de sêmen, fertilização dos óvulos no laboratório e transferência dos embriões para o útero.

Como Funciona a Reprodução

De relações sexuais com data marcada a análise genética de embriões gerados em laboratório, existem diversas técnicas de reprodução assistidas, com o objetivo de ajudar, não apenas pessoas inférteis, mas também casais homoafetivos a realizarem o sonho de ter filhos, sem recorrer à adoção. Conheça as principais técnicas de reprodução assistida disponíveis no Brasil:
Relação sexual programada
A mulher faz um tratamento com hormônios que estimulam a ovulação, como o hormônio folículo-estimulante (FSH)  e o hormônio luteinizante (LH), e realiza exames de ultrassonografia, que observam o tamanho do Folículo de Graaf – uma espécie de bolsa que protege o óvulo enquanto ele se desenvolve. Quando ele atinge 19mm, a mulher toma uma injeção de HCG – hormônio que promove a maturação do óvulo e sua liberação – e deverá ter relações sexuais com o parceiro em 36 horas.
Essa técnica é recomendada para casais que tenham dificuldade de engravidar sem causa aparente, mas as chances de sucesso são baixas, variando de 13% a 17%, de acordo com a idade do casal.
Inseminação artificial
Quando os espermatozoides têm dificuldade de locomoção ou o muco que protege a cavidade vaginal de invasores está em uma concentração acima do comum, as célualas masculinas morrem antes de chegar ao óvulo. Nesta situação, é recomendável o uso da inseminação artificial.
O esperma é recolhido e passa por um tratamento. “No tratamento, fazemos uma filtragem, com os espermatozoides com formato e movimentação normal”, conta Bruno Scheffer, diretor clinico do Instituto Brasileiro de Reprodução Assistida. Eles são injetados no útero através de um cateter. Em alguns casos, o tratamento é acompanhado do uso dos hormônios FSH e LH. O uso destes hormônios pode aumentar as chances de se ter gêmeos em até 10%.
O processo, desde a coleta do esperma até a injeção no corpo da mulher é muito rápido, dura aproximadamente 40 minutos. Quando não há a indução de ovulação, as chances de sucesso são de 17%. Quando há a indução, a taxa sobe para 30%.
Fertilização in vitro
Durante um período de sete a dez dias, a mulher recebe doses de FSH e LH, para estimular a ovulação. Quando os folículos de Graaf chegam a um tamanho desejado de 19mm, uma agulha especial é inserida através da cavidade vaginal e realiza a aspiração dos óvulos.
Os óvulos são colocados em placas de vidro, junto de espermatozoides coletados uma hora antes e selecionados de acordo com seu formato e mobilidade. Um espermatozoide entra no óvulo, como aconteceria no corpo da mãe. Entre dois e cinco dias depois, os embriões são injetados no corpo da mãe.
Dependendo da idade da mulher, a quantidade de óvulos injetados varia. Até 35 anos, são inseridos dois embriões. O número sobe para três quando a idade varia entre 35 e 40 anos e para quatro quando varia dos 40 aos 50. Recomendado para pessoas com obstrução nas trompas de falópio ou baixa mobilidade dos espermatozoides, o tratamento tem taxa de sucesso entre 40% e 63%, de acordo com Bruno.
Fertilização in vitro com injeção de esperma
Quando a taxa de espermatozoides está abaixo de 1 milhão (quando o normal é de, pelo menos, 5 milhões), apenas 35% apresentam mobilidade normal ou apenas 5% de células tem o formato esperado, é recomendada a injeção intra citoplasmatica de espermatozoide (ICSI, na siga em inglês).
Acontece uma seleção de espermatozoides. Quando o médico encontra um que tenha mobilidade e formato normais, o absorve com uma agulha muito fina. Logo depois, injeta o espermatozoide dentro do óvulo. O embrião é inserido no corpo da mãe da mesma forma que acontece na fertilização in vitro clássica. Bruno explica que até as taxas de sucesso são semelhantes à forma clássica: de 40% a 63%.
Fertilização in vitro simplificada
“Quando o casal tentou fazer a fertilização in vitro (FIV) comum e não deu certo, eles podem fazer a fertilização simplificada”, comenta Bruno. Enquanto o método comum se utiliza de injeções de hormônios para estimular a ovulação, a fertilização simplificada se utiliza de comprimidos.
A quantidade de embriões recolhidos é menor. Enquanto a FIV clássica recolhe todos os óvulos disponíveis, a simplificada recolhe até quatro. A fertilização e implantação do embrião acontecem da mesma forma da clássica. Como a quantidade de óvulos utilizada é menor, as chances de se engravidar diminuem, chegando a 15%. A vantagem é que o método é mais barato. Enquanto a fertilização clássica chega a custar R$ 20 mil, a simplificada custa até R$ 8 mil.
Doação de óvulo
Quando a mulher adia muito a gravidez ou seus ovários param de funcionar precocemente, ela pode se tornar infértil. O problema pode ser resolvido através da doação do óvulo. Uma doadora desconhecida cede seus óvulos a uma clínica e eles poderão ser fecundados para serem inseridos no corpo da receptora.
A receptora toma hormônios que preparam seu corpo para receber o embrião, que foi fecundado no mesmo processo da fertilização in vitro clássico, com o sêmen do marido. O óvulo é inserido através de um cateter e as chances de sucesso chegam a 50%.
Doação de espermatozoide
Quando o homem tem ausência total de espermatozoides, o casal pode comprar uma amostra de sêmen em um banco de esperma. A fecundação pode ser realizada in vitro ou através de inseminação artificial, de acordo com a fertilidade da mulher. As chances de sucesso são de até 50%, quando a mulher tem menos de 35 anos.
Doação de útero
Quando o útero da mulher não tem condições de manter o embrião, o casal pode recorrer à chamada doação de útero. Acontece uma fertilização in vitro usando o óvulo da mãe e o espermatozoide do pai, e o embrião é implantado em um útero emprestado. Até recentemente, apenas parentes de primeio grau da mulher - isso é, sua mãe e sua irmã - poderiam fazer a gestação. Porém, a nova legislação permite que, além da mãe e irmã, primas e tias também doem o útero. As chances de sucesso na técnica são de até 50%, de acordo com a idade da mulher.
Diagnóstico pré-implantacional (PGD)
Quando o casal tem uma doença genética, os cientistas podem fazer um exame, procurando os embriões saudáveis. Bruno conta que acontece a fertilização de todos embriões e que é retirada uma célula de cada um, para uma análise de seus genes. Se estiver tudo bem, o embrião é injetado no corpo da mãe. Os embriões que apresentarem problemas genéticos não podem ser decartados. Eles são congelados e poderão ser usados no futuro para pesquisas. Assim como as outras técnicas de FIV, o PGD tem chance de sucesso de 45% a 63%.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Reprodução de Cavalos

A égua, para atrair o macho, urina levantando seu rabo e deixando a mostra a vulva. O macho que se interessar, normalmente é o garanhão, aproxima-se com a cabeça erguida, cauda e orelhas para trás cutuca, belisca e empurra a fêmea. Para que ele possa determinar a maturidade sexual dela ele fareja a urina que foi expelida por ela. Esse comportamento estimula a secreção das éguas e a ereção no macho. Se ambos se sentem satisfeitos, ele monta e a cópula ocorre.
Com 18 meses aproximadamente eles já atingem a maturidade sexual, mas o ideal é que machos e fêmeas esperem até atingir os 36 meses para iniciar a reprodução. O cio dura em média 11 dias, não sendo recomendado cobrir a água no início do mesmo. A ovulação se dá apenas de 24 a 46 horas antes do término do cio, o ideal é cobrir a fêmea a cada 2 dias, e de outubro a dezembro é o melhor período para realizar a monta.
A gestação da fêmea demora 11 meses e quando nasce com no máximo 2 horas o potrinho já ficará de pé e até mesmo andar. Eles nascem sem dentes, com até 9 meses eles devem ter aparecido todos os dentes de leite e com até 6 anos todos os dentes de leite já se tornam permanentes. O tamanho das pernas no nascimento é pouca coisa menor do tamanho que ficarão quando ele se tornar adulto.

Reprodução de Leões

O leão [feminino: leoa] (nome científico: Panthera leo) é uma espécie de mamífero carnívoro do gênero Panthera e da família Felidae. A espécie é atualmente encontrada na África subsaariana e na Ásia, com uma única população remanescente em perigo, no Parque Nacional da Floresta de Gir, Gujarat, Índia. Foi extinto na África do Norte e no Sudoeste Asiático em tempos históricos, e até o Pleistoceno Superior, há cerca de 10 000 anos, era o mais difundido grande mamífero terrestre depois dos humanos, sendo encontrado na maior parte da África, em muito da Eurásia, da Europa Ocidental à Índia, e na América, do Yukon ao México. É uma dos quatro grandes felinos, com alguns machos excedendo 250 quilogramas em peso, sendo o segundo maior felino recente depois do tigre.
A pelagem é unicolor de coloração castanha, e os machos apresentam uma juba característica. Uma das características mais marcantes da espécie é a presença de um tufo de pelos pretos na cauda, que também possui uma espora. Habita preferencialmente as savanas e pastagens abertas, mas pode ser encontrado em regiões mais arbustivas. É um animal sociável que vive em grupos que consiste das leoas e suas crias, o macho dominante e alguns machos jovens que ainda não alcançaram a maturidade sexual. A dieta consiste principalmente de grandes ungulados e possuem hábitos noturnos e crepusculares, descansando e dormindo na maior parte do dia. Leões vivem por volta de 10-14 anos na natureza, enquanto em cativeiro eles podem viver por até 30 anos. Alguns animais desenvolveram o hábito de atacar e devorar humanos, ficando conhecidos como "devoradores de homens".
A espécie está classificada como "vulnerável" pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), e sofreu um declínio populacional de 30-50% nas últimas duas décadas no território africano. Na Ásia, o leão está confinado a uma única área protegida e sua população é estável, mas está classificado como "em perigo", já que a população não passa de 350 animais. Entre as ameaças, a perda de habitat e os conflitos com humanos são as principais razões de preocupação na sua conservação. Por centenas de anos, o leão tem sido usado como símbolo de bravura e nobreza em diversas civilizações e culturas da Europa, Ásia e África. Está amplamente representado em esculturas, pinturas, bandeiras nacionais, brasões, e em filmes e na literatura contemporâneos.

Reprodução de seres marinhos.E plantas












Ciclo de Seres vivos Plantas, Humanos e Animais





Seres Bacterias e Virus




reprodução de bacterias






O que é reprodução


Reprodução, em biologia, refere-se à função através da qual os seres vivos produzem descendentes, dando continuidade à sua espécie1 .
Todos os organismos vivos resultam da reprodução a partir de organismos vivos pré-existentes, ao contrário do postulado pela teoria da geração espontânea. Os métodos conhecidos de reprodução podem agrupar-se, genericamente, em dois tipos: reprodução assexuada e reprodução sexuada. No primeiro caso, um indivíduo reproduz-se sem que exista a necessidade de qualquer partilha de material genético entre organismos. A divisão de uma célula em duas é um exemplo comum, ainda que o processo não se limite a organismos unicelulares. A maior parte das plantas tem a capacidade de se reproduzir assexuadamente, tal como alguns animais (ainda que seja menos comum). A reprodução sexuada implica a partilha de material genético, geralmente providenciado por organismos da mesma espécie classificados geralmente de "macho" e "fêmea", como no caso dos seres humanos.

Reproduções






Fases de reprodução de uma árvore